sexta-feira, 27 de junho de 2008

Não me censure
Entre tantas mentiras
Entre entre tantas máscaras
Digo apenas a verdade
Não tenho medo de cortar
Tenho admiração pela coragem alheia
Não me importa se dói
Me dê seus pulsos
E ouça a verdade
Ninguém é dono absoluto do que pensa
Ninguém diz a verdade
Por medo de ser condenado
Ninguém é dono da verdade
Ela não aceita prisão
Ninguém domestica o pensamento
Não se pode condenar quem tem coragem de mostrar o que é
Na verdade
Somos todos fantoches da vontade alheia

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