Sobre a luz da lua, céu
Sobre céu com sol, azul
Em todo azul, o mar
Pra todo mar, uma canção
Sobre o meu caminho, eu
Pedras no caminho, achei
O sal dos olhos, uma lágrima
Nem tudo que devia, eu sei
Se eu não pudesse mais lembrar
Ainda teria o seu olhar
As luz dos olhos meu farol
A luz da lua, o céu o sol
Eu fiz essa canção
Pra lembrar você
A noite sonhos vão
Além do meu querer
A liberdade é voar
Olhar o céu pra te lembrar
Achar você numa estrela
Sentir seu cheiro ao chegar
A liberdade é encontrar
Nas suas mãos meu caminhar
Eu escolhi o meu destino
Levar você no meu caminho
* À minha borboleta, minha mais singela forma de dizer te amo
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Em quem devo acreditar?
Ir ou voltar?
Ficar ou partir?
Se já não sou mais capaz de discernir o mal
é por que deixei morrer toda parcela de bem...
Ohares me gelam, me condenam ao precipício
Fujo como por covardia
mas seria receio.
Sei a quem ferir mas guardo as armas
abandono a luta para não perder a dignidade.
Jamais ferir inocentes
E toda parcela de mal mostra-se frágil
E todo sorriso trocado fica guardado
Os olhos se apagam
Deixo um adeus para não serem dois, três...
Deixo, o que parece perder,
mas sei que ganhei
O que ganhei já tinha
mas nesse caso nao perder
é mais do que ganhar.
Perco o olhar, mas ganho...
Mas apesar de ganhar
não há méritos
não há conquistas...
Há luta, entre querer e ferir
entre matar ou morrer.
E na verdade nem era querer,
era qualquer coisa que não se assume
não se denomina
Era somente deixar...
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